Nos 4 primeiros meses do ano, a estimativa é que o consumo de crack em Fortaleza cresceu 55% com relação ao mesmo período do ano passado. Um encontro reuniu hoje 500 profissionais que trabalham na recuperação de dependentes químicos na Capital.
Nos 4 primeiros meses do ano, a estimativa é que o consumo de crack em Fortaleza cresceu 55% com relação ao mesmo período do ano passado. Um encontro reuniu hoje 500 profissionais que trabalham na recuperação de dependentes químicos na Capital.
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