Francesca Esposito, 29 anos e primorosamente educada, ajudou a ganhar milhões de euros em processos para a empresa para a qual trabalhava, uma grande agência estatal italiana. Mas no último outono ela pediu demissão, farta da forma surreal e triste em que vive o jovem hoje na Itália.
Ela se decepcionou com o fato de, mesmo com sua competência e fluência em cinco línguas, ser quase impossível conseguir um emprego que pague o suficiente.