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Campanha Maltrato Zero
Foi lançada no Brasil, no início de outubro, a Campanha de Sensibilização contra a Violência de Gênero nos países Ibero-americanos “Maltrato Zero”. O objetivo da campanha é o enfrentamento à desigualdade e à violência de gênero, e é destinada aos jovens dos 22 países ibero-americanos para conscientizá-los sobre o tema.
A campanha foi lançada pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM) e a Secretaria-Geral Ibero-americana (SEGIB), com o apoio da Secretaria Nacional da Juventude, vinculada à Secretaria-Geral da Presidência da República.
É a primeira vez que os países Ibero-americanos participam de uma ação conjunta com uma única mensagem em prol da igualdade de gênero. Elaborada pela SEGIB e pela Organização Ibero-Americana da Juventude (OIJ), a iniciativa obedece a uma determinação da XVIII Conferência Ibero-americana de El Salvador, realizada em 2008.
Campanha – tem por objetivo unir toda a sociedade ibero-americana, em especial a juventude, para se comprometerem contra a desigualdade e a violência de gênero através do movimento “Maltrato Zero”. Dirigida a 22 países, a campanha pretende atingir uma população de 150 milhões de jovens. Ela conta com um site que contém spots de rádio, filmetes de televisão, cartazes, dados sobre violência doméstica, depoimentos e manifestos, entre outros. Todo o material foi feito em português e em espanhol.
Através do site da Campanha Maltrato Zero é possível se cadastrar e participar mais ativamente do movimento.
É importante lembrar que no Brasil há a Lei 10.340/2006 – Lei contra a Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, popularmente conhecida como Lei Maria da Penha.
A Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres coloca a disposição da população uma relação de serviços de atendimento específicos para a Mulher. Esses serviços são prestados pelo governo federal, pelos governos estaduais e municipais, além de diversas outras instituições da sociedade civil.
Para acessar a lista com os serviços prestados no seu estado, clique aqui
Fonte: Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres